segunda-feira, 15 de junho de 2009

Há dias em que acho que nasci para morrer, Há outro dias em que acho que nasci para viver E outros ainda Que nasci para viver e morrer. A verdade é que não sei porque nasci. Faço muitas vezes essa pergunta "porquê que nasci?" Foi para morrer? para viver? para viver e morrer? Foi para ajudar? ser ajudada? Ajudar e ser ajudada? Há muita gente que diz que não vive sem mim, e eu pergunto é verdade? O que, se eu morre-se, morriam também? Duvido que isso acontece-se, por mais que nos custe admitir, ninguém é insubstituível, sim há uns mais difíceis outros mais fáceis, mas no fim no fim, todos são substituíveis, Quando um alguém desaparece outro alguém toma o seu lugar até que o volte a abandonar de novo. suponho que no coração ficam todos, suponho que no coração ninguém é esquecido nem substituído, todos têm o seu lugar certo..Mas na vida e na mente? Ai duvido. A mente esquece a vida apaga, é demasiado curta, demasiado grande, não importa, a vida é a vida.E a vida apaga. O coração não esquece, mas a vida apaga, pessoas memórias, momentos, palavras, conversas, sorrisos,lágrimas, A vida apaga uma
outra vida. Portanto, acho que eu nasci para viver e morrer, só vou é viver uma vida, a outra? a outra a vida apagou. Talvez noutro tempo, noutro espaço, noutra mente. Porque a vida Apaga. As vezes não apaga é o que é preciso. Mas apaga.


V
de Vida.
A de Apagada.
Sinto falta desta Vida Apagada.

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